Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina.
No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços seguem se valorizando, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça, sendo R$ 133,00 em Cruz Alta, Passo Fundo, Ijuí e Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Em Panambi, os preços de pedra mantiveram-se em R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma os negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 118,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.
O Paraná não tem cotações e também não tem negócios. “O mercado de soja do Paranápermaneceu paralisado nesta segunda-feira, dia do feriado nacional na China, principal destino das exportações brasileiras da oleaginosa. Com os principais compradores asiáticos ausentes, os agentes locais optaram por suspender as rodadas de negócios, não divulgando novos valores para a commodity”, indica.
No Mato Grosso do Sul, os preços contrariam os movimentos internacionais e voltam a subir. “No Mato Grosso do Sul, os preços da soja voltaram a subir, com aproximadamente 100.000 toneladas negociadas no decorrer da semana. Os movimentos foram acima da média para o período, a comercialização avança muito bem na região. Segundo informações locais, 70% do total produzido no estado já foram comercializados. Com os produtores bem capitalizados não há pressa extrema em efetuar negócios”, informa.
Já no Mato Grosso os preços acompanham o mercado internacional. “Da mesma forma como visto na maioria das demais regiões, aqui não se viu muitos negócios em virtude da excelente capitalização dos produtores, negócios já estão feitos para estes níveis eo foco migra para o milho, que mostra. Além disso os preços seguiram parados, fazendo o mesmo das demais posições, mercado morto em virtude do feriado chines”, conclui.
AGROLINK – Leonardo Gottems