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maio 21, 2024
Pecuária

Com apoio do Mapa, agricultores familiares levam tradição em forma de produtos para a Feira de Gastronomia da 87ªExpoZebu

Até o dia 4 de maio, agricultores familiares de Minas Gerais participaram da Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas da 87ª ExpoZebu, em Uberaba. Dentre os estandes do espaço, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reuniu produtores de doces, carnes, farinhas, vinhos, azeites, espumantes, café, mel, e, é claro, de queijos.   

A tradição do modo de fazer dos queijos mineiros é predominantemente familiar. Ao longo do tempo, a comercialização do produto expandiu-se para além dos núcleos regionais, garantindo espaço de destaque como iguaria nacional.

Passada de pai para filho, a tradição à beira do Córrego do Rolim chegou à Feira de Gastronomia em Uberaba pelo produtor Paulo Sérgio de Resende. Ele aprendeu o ofício de queijeiro com o pai na região de Desemboque, zona rural do município mineiro de Sacramento.

Um queijo mais forte ao paladar e com a casca mais amarelada ficou cerca de 30 dias maturando e o mais suave e de coloração mais clara teve 15 dias de cura, explica Paulo Resende. No estande, estão 115 peças produzidas pela família para a venda até a próxima quarta-feira no espaço gastronômico da ExpoZebu.

Para ele, a oportunidade de estar representando a história do patriarca traz o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo das gerações. “Antes, o pessoal chegava lá na roça e pegava os queijos e agora a gente tem confiança no nosso produto. Nós trabalhamos sem medo e tem mais valor no nosso queijo”, conta Paulo, ao demonstrar o avanço na forma de comercialização da produção artesanal

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