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setembro 7, 2024
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Produtores investem no uso de ferticorretivos para corrigir o solo com Oxido de Magnésio e Cálcio.

Produtores de café investem no preparo do solo para tirar proveito do bom cenário mundial para o produto

Com uma perspectiva de aumento de 5,5% na safra do café em 2024, com relação ao ano anterior, de acordo com a Central Nacional de Abastecimento – Conab, as informações sobre um cenário mundial atribulado não poderiam vir em melhor hora para o produtor brasileiro. O Brasil é atualmente o maior produtor da espécie arábica e o segundo produtor mundial da espécie robusta, ficando atrás apenas do Vietnã. 

Com uma colheita menor do café no Vietnã e os conflitos no Mar Vermelho, que interferem no transporte marítimo, os compradores internacionais já estão recorrendo ao café nacional. Prova disso é que, pela primeira vez na história, o preço do café conilon do Espírito Santo superou a marca de  R$ 1 mil a saca de 60 kg, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea. 

Para aproveitar o cenário e conseguir o aumento na produtividade, o produtor deve investir no uso de ferticorretivos, que atuam em duas vertentes: na correção do solo, com a neutralização do Alumínio (Al) e na nutrição, com Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg) de pronta assimilação. O engenheiro agrônomo da Agrolitá, Maurício Casagrande explica que “o Mg combinado ao Nitrogênio (N) aumenta a produção de clorofila, garantindo que a folha fique verde por mais tempo e todos os nutrientes sejam distribuídos pela planta e, consequentemente, cheguem ao fruto”.  

Um dos produtores que está rindo de orelha a orelha diante do cenário mundial é Marcel Reis Naves, de Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais, animado com a boa colheita e os preços em disparada. Após constatar, em outubro do ano passado, que o solo apresentava deficiência nutricional, Marcel fez uso Naturalle, ferticorretivo da Agrolitá e conseguiu uma boa produção. “Quando a gente iniciou a análise do solo, o nível do Magnésio (Mg) estava em 3%, quando o normal é 13%. Ficamos muito preocupados, porque o Mg é o que faz rodar a produtividade. Fizemos a aplicação e apenas um mês depois, o solo já apresentava um nível de Mg satisfatório para garantir uma produção saudável”, explica Marcel.

Com o fim da colheita do café, que deve acontecer até meados de agosto, novamente será necessário fazer a correção e a nutrição do solo. Maurício Casagrande, da Agrolitá, explica que os ferticorretivos proporcionam o aumento da florada, melhora na coloração da folha e maturação uniforme dos grãos do café. “Os ferticorretivos apresentam uma vantagem extra, pois além da nutrição, também atuam como corretivo de solo, promovendo o equilíbrio do pH”.  

A Agrolitá é uma marca da Caltec, responsável pelo desenvolvimento e comercialização de uma a linha de fertilizantes [CR5] voltados ao hortifruti. Criada para atender ao setor de HF, um público exigente que precisa de resposta rápida em suas culturas, oferece produtos de fácil aplicação, alto escoamento e resultados imediatos. Com mais de 75 anos de história, a Caltec é líder no fornecimento de magnésio reativo para indústrias e agronegócios. 

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