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novembro 25, 2024
Agricultura

Fungicida com dois ativos protetores previne três doenças de importância econômica para a produtividade do café

Cafeicultura Fungicida com dois ativos protetores previne três doenças de importância econômica para a produtividade do café Tecnologia de conceito multissítio conta com recomendação preventiva, a melhor estratégia de manejo de doenças do café, conforme especialistas São Paulo (SP) – Três doenças de relevância econômica provocadas por fungos, a ferrugem-do-café ou ferrugem alaranjada, a cercosporiose e a antracnose do cafeeiro demandam atenção do produtor, pelo potencial de danos que transferem à produtividade e à rentabilidade da cultura.

Estudos desenvolvidos pela equipe técnica da companhia de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino Brasil demonstram que o fungicida multissítio Cuprozeb® entrega eficácia ao manejo dos patógenos causadores dessas doenças. De acordo com o engenheiro agrônomo Sérgio Camargo, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino, a recomendação da companhia é aplicar Cuprozeb® no cafezal de maneira preventiva, quando houver condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento de doenças.

Camargo adianta que o fungicida é baseado em uma tecnologia de formulação da companhia ítalo-japonesa, que reúne dois ativos protetores “com excelente sinergia, que protegem contra as doenças importantes”. “A formulação contém ativos que interferem favoravelmente no desenvolvimento vegetativo e na recuperação rápida das plantas após danos provocados por intempéries, por exemplo.” Prejuízos – A ferrugem do café ou ferrugem alaranjada (Hamileia vastarix) é considerada a doença mais importante do cafeeiro, frente aos prejuízos que pode transferir a uma lavoura.

Conforme especialistas, perdas chegam a 40% ante à ação do fungo, que provoca desfolha e prejudica o desenvolvimento das plantas e as próximas floradas. Já a cercosporiose (cercospora coffeicola) representa perdas potenciais da ordem de 30% de cultivos, uma vez não controlada. A doença também atinge as folhas e os frutos, interferindo na produtividade da cultura e na qualidade da bebida. Já a antracnose (Colletrotrichum coffeanum), segundo Sérgio Camargo, conta com enorme potencial destrutivo, por se instalar em toda a parte aérea das plantas – ramos, folhas, flores e frutos. A doença também ocasiona perdas na produção e na qualidade da bebida. O agrônomo ressalta, ainda, que o fungicida Cuprozeb® é percebido hoje como uma ferramenta estratégica ao manejo consciente das doenças do cafezal.

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