Depois de abrir o dia estendendo os ganhos da última sessão, o mercado futuro do café arábica passou a operar com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado opera próximo da estabilidade e mantém foco nas informações de redução dos estoques, evolução da safra no Brasil e nos gargalos logísticos, que apresentam leve melhora, mas ainda estão longe do fim.
“Os entraves logísticos globais tornam o quadro ainda mais complicado, e a irregularidade do clima, estoques baixos em todo o mundo, e forte alta dos insumos, continuam assustando e preocupando os cafeicultores brasileiros”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 12h48 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 60 pontos, negociado por 237,30 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 65 pontos, cotado por 237,95 cents/lbp, julho/22 tinha valorização de 75 pontos, valendo 237,05 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 75 pontos, cotado por 235,95 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também opera com leves altas. Março/22 tinha alta de US$ 11 por tonelada, cotado por US$ 2189, maio/22 tinha valorização de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 2188, julho/22 tinha alta de US$ 10 por tonelada, cotado por US$ 2175 e setembro/22 registrava alta de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2168.