25.5 C
Franca
novembro 25, 2024
Agricultura

Café: Arábica e robusta voltam a olhar para a mesma direção e têm ajustes positivos.

No físico, preços acompanharam com altas nas principais praças.

Por Notícias Agrícolas

Na útima terça-feira (2) foi um dia de valorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York e em Londres. O mercado voltou a subir depois de alguns dias de ajustes nos preços. 

Apesar da colheita andando bem no Brasil, os preços do café ainda têm suporte também na preocupação com a oferta global. “Exportações menores de café da Costa Rica, o quinto maior produtor mundial de café arábica, são otimistas para os preços do arábica depois que o Costa Rican Coffee Institute relatou na terça-feira que as exportações de café da Costa Rica de outubro a junho caíram -7,6%”, destacou a análise do site internacional Barchart. 

Por aqui, a safra continua acontecendo sem grandes problemas e o produtor participa do mercado a medida que precisa fazer caixa. Já para o robusta, os preços passam por um período de ajustes nos preços depois de avanços significativos nos últimos meses. 

No Brasil, o mercado físico acompanhou e teve um dia de valorização. O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 2,80% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.393,00, Machado/MG teve alta de 1,79%, valendo R$ 1.425,00, Varginha/MG teve alta de 2,16%, negociado por R$ 1.420,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 2,52%, valendo R$ 1.425,00. 

O tipo cereja descascado teve alta de 3,64% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.479,00, Patrocínio/MG teve alta de 4,17%, valendo R$ 1.500,00 e Campos Gerais/MG registrou alta de 2,41%, valendo R$ 1.485,00. 

Setembro/24 teve alta de 245 pontos, negociado por 227,30 cents/lbp, dezembro/24 teve valorização de 235 pontos, cotado por 224,70 cents/lbp, março/25 teve alta de 205 pontos, valendo 222,60 cents/lbp e maio/25 registrou avanço de 180 pontos, negociado por 220,35 cents/lbp. 

Em Londres, o tipo robusta teve alta de US$ 45 no setembro/25, negociado por US$ 4092, novembro/24 teve avanço de US$ 30 por tonelada, cotado por US$ 3931, janeiro/25 teve alta de US$ 33 por tonelada, negociado por US$ 3756 e março/25 teve valorização de US$ 18 por tonelada, cotado por US$ 3644. 

Related posts

Manejo integrado não usa químicos para controlar o bolor verde da laranja

Fabrício Guimarães

Avança Cocapec

Fabrício Guimarães

Recuperação judicial de produtores rurais traz incerteza no crédito para o agro

Fabrício Guimarães

Deixe um comentário

Usamos cookies para melhorar sua experiência no site. Aceitar Leia Mais