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novembro 25, 2024
Agricultura

CATI lança “CATI Responde” sobre Greening

Autor:Assessoria de Comunicação


Doença destrutiva dos citros foi escolhida para a retomada da publicação. “CATI Responde” é um boletim informativo, que tem previsão de publicação mensal e digital, voltado aos produtores rurais

Principal ameaça aos pomares de citros, em todo mundo, atualmente, o Greening, também conhecido como huanglongbing (HBL), foi o tema escolhido para a primeira edição, em 2024, do Boletim “CATI Responde”, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O informativo, que tem a missão de levar conhecimento técnico, em linguagem acessível, ao produtor rural e a toda a cadeia produtiva, inicia o ano com a publicação técnica “CATI Responde: mitos e verdades sobre o greening”, elaborada pelo Grupo de Trabalho (GT) Citricultura.

“Abordamos mitos frequentes relacionados ao greening e verdades fundamentais sobre o manejo eficaz desta doença, oferecendo orientações práticas para os citricultores e a população urbana. Acreditamos que o conhecimento é a chave para enfrentar desafios, e esta publicação é mais um passo em direção a uma citricultura mais resiliente e sustentável”, explica o engenheiro agrônomo e líder do GT Juliano Quarteroli, da CATI Regional Limeira.

A publicação, em sua 61ª edição, após vacância, volta a ser publicada no ano de 2024, com previsão de frequência mensal, em formato digital, e é iniciativa do Departamento de Extensão Rural (DEXTRU) da CATI, por meio do Centro de Comunicação Rural (CECOR), como mais uma forma de subsídio técnico para o produtor rural do Estado de São Paulo.

“O boletim ‘CATI Responde’ é, historicamente e institucionalmente, reconhecido como facilitador de temas técnicos contemporâneos para os produtores rurais. Já havia muito ensejávamos retomar as publicações, agora usando os meios digitais para isso, esperando atingir especialmente os médios e pequenos produtores e a agricultura familiar”, encerra o engenheiro agrônomo Alexandre Grassi, diretor do DEXTRU.

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