Soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta manhã de 3ª; óleo sobe 1%

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago dão início à terça-feira (7) operando com estabilidade, porém, do lado negativo da tabela. As cotações perdiam de 0,25 a 2,50 pontos nas posições mais negociadas, com o o janeiro sendo cotado a US$ 12,59 e o maio valendo US$ 12,73 por bushel. 

O mercado segue bastante focado no clima da América do Sul e na falta de chuvas que deverá seguir, para partes do Sul do Brasil e da Argentina, que tende a persistir, pelo menos, até o dia 12 de dezembro, de acordo com as últimas previsões. 

E embora os mapas não sejam favoráveis, o mercado ainda sentia parte da pressão vinda da baixa do farelo – que hoje cedia pouco mais de 0,5% – e dos movimentos de realização de lucros. 

Soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta manhã de 3ª; óleo sobe 1%

Publicado em 07/12/2021 07:56794 exibiçõeshttps://audio8.audima.co/iframe-later-noticias-agricolas-audima.html?skin=noticias-agricolas&statistic=true&clientAlias=&background=undefined&color=undefined

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago dão início à terça-feira (7) operando com estabilidade, porém, do lado negativo da tabela. As cotações perdiam de 0,25 a 2,50 pontos nas posições mais negociadas, com o o janeiro sendo cotado a US$ 12,59 e o maio valendo US$ 12,73 por bushel. 

O mercado segue bastante focado no clima da América do Sul e na falta de chuvas que deverá seguir, para partes do Sul do Brasil e da Argentina, que tende a persistir, pelo menos, até o dia 12 de dezembro, de acordo com as últimas previsões. 

E embora os mapas não sejam favoráveis, o mercado ainda sentia parte da pressão vinda da baixa do farelo – que hoje cedia pouco mais de 0,5% – e dos movimentos de realização de lucros. 

Por outro lado, hoje o óleo de soja na CBOT tem alta de 1% e ajuda no suporte às cotações do grão. O derivado acompanha a escalada do petróleo que, nesta terça-feira, volta a subir e registra ganhos de quase 3% nos principais contratos do WTI e do brent. 

Atenção também à demanda chinesa, ainda dividindo suas compras no Brasil e nos EUA. Ontem, uma nova venda de soja americana de 130 mil toneladas para a China foi anunciada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). 

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