Jacto oferece ferramentas adequadas para poda do café que diminuem o tempo operacional e aumentam qualidade e precisão da atividade

Entre os diversos tratos culturais que são realizados hoje em dia nas plantas e frutíferas, encontramos uma atividade de vital importância considerando a qualidade dos frutos produzidos e carga frutal por hectare que o produtor pode chegar a alcançar: a poda.

Atividade é realizada de forma contínua ou esporádica, dependendo do tipo de cultura alvo. Hoje em dia, a poda pode ser feita com diversos objetivos, como por exemplo, manutenção da altura, formação da copa e regulação da capacidade vegetativa/reprodutiva.

Independente do objetivo, os resultados impactam diretamente na vitalidade das plantas e frutíferas, maximização da produção e eliminação de galhos com baixo vigor ou desnecessários, esta atividade inclusive pode impactar na média de colheitas feitas durante o ano.

Como se trata de uma atividade que causa um corte, consequentemente será aberta uma ferida, a qual posteriormente vai cicatrizar, é importante que as ferramentas sejam adequadas para cada tipo de cultura. Dessa forma, pode-se usar desde pequenas tesouras especiais para poda até implementos maiores com maior robustez.

cortes irregulares prejudicam a planta e comprometem seu potencial, é por isto que a área de corte deve ser lisa, limpa e homogênea, reduzindo a aparição de doenças e infeções posteriores que possam surgir. Por esta razão, os implementos utilizados devem ser adequados para a função, com lâminas de corte e acessórios que facilitem esta operação, tanto para o operador com conforto, qualidade e segurança, como para as plantas, com precisão e qualidade no corte dos galhos.

“A utilização de ferramentas adequadas, dessa forma, permite diminuir o tempo operacional e aumentar a qualidade e precisão da poda, mediante implementos ergonômicos, leves de fácil manuseio e manutenção” explica Patricio Robles Barros, especialista de produtos para poda da Unidade de Portáteis da Jacto.

Esses fatores são importantes na operação de poda e representam o atendimento às necessidades do produtor rural: ter implementos de fácil uso, de alto desempenho e que não falhe nos momentos em que ele mais precisa. Nesse contexto, a poda deve ser altamente eficiente, já que em muitas culturas o tempo para a realização da poda é curto.

Portfólio variado e inovação: único podador a bateria do mundo que tem 7 sensores internos, os quais possibilitam cortes com uma força controlada e precisão extrema, o modelo Jacto PR- 40 é uma tesoura podadora a bateria, leve e ergonômica, possibilitando que o trabalho seja feito até três vezes mais rápido quando comparado a uma tesoura de poda manual ao final do dia de trabalho. Principalmente utilizada em pomares de frutas, é capaz de realizar cortes de galhos finos e grossos com facilidade, precisão e agilidade, diminuindo o tempo operacional e aumentando a qualidade da poda.

Entre seus diferenciais temos a lâmina de corte, a qual é feita de aço e revestida com titânio de alta resistência e qualidade, a abertura da lâmina permite cortar galhos com diâmetros até 20 ou 40 mm, dependendo da necessidade do operador. Apresenta um fechamento progressivo das lâminas, mediante o acionamento de seu gatilho eletrônico, garantindo desta forma cortes precisos e homogêneos, sem rebarbas na superfície do corte. A bateria é de Lítio-íon, o que oferece a possibilidade de longas jornadas de trabalho com até 20.000 cortes de autonomia por carga completa da bateria. O rendimento da bateria permite atender como mínimo 2 jornadas de trabalho. Para ampliar seu uso, o equipamento possui um acessório opcional, uma haste de extensão telescópica, com ajuste de altura que varia de 1,2 a 2m para cortes de galhos em altura, substituindo em alguns casos o uso de escadas, permitindo ter uma maior velocidade e rendimento do operador no campo.

Pensando em todo tipo de cliente, usos e necessidades, a Jacto está desenvolvendo novos produtos na área de poda. Para isto, foram acrescentados novos itens para a família de implementos, focando em poda e colheita manual, quatro modelos diferentes se somam à tesoura podadora Jacto PR-40.

“As tesouras manuais são equipamentos de trabalho para produtores rurais que atuam especialmente na fruticultura, na produção de uva, mirtilo, amora, citros, framboesa e manga, além de floricultura, produção de mudas e uso doméstico em jardinagem”, comenta Patricio. A ideia principal deste tipo de clientes é a procura continua por implementos leves de alta qualidade e performance em campo.

O modelo Jacto PS-20 é uma tesoura de poda que pesa 250 g e com comprimento de 210 mm. Leve e resistente, é composta por uma lâmina com revestimento de titânio que permite um corte macio e limpo dos galhos com diâmetros de até 20 mm. Os cabos são feitos de alumínio, entregando segurança, leveza e ao mesmo tempo robustez para seu uso diário.

Já o modelo Jacto PS-30 é um tesourão de poda para ser utilizado com as duas mãos, permitindo cortar galhos de até 30 mm de diâmetro e que estejam distantes do operador. É um implemento leve e prático com um comprimento de 580 mm e peso de 920g.

Para colheitas, desbaste e raleio, o modelo Jacto PS-10 é composto por lâminas de corte com ponta arredondada, voltado para fruticultura e uso doméstico. Já o modelo Jacto PS-11 se diferencia por ter lâminas de corte com ponta fina, para o uso em raleio e desponte em frutíferas, floricultura e uso doméstico. Estas tesouras se assemelham por terem a capacidade de realizarem cortes em galhos pequenos de até 10 mm de diâmetro, com precisão e rapidez e pesam apenas 110 g. As lâminas de corte destes dois modelos, apresentam coberturas de titânio sendo considerado um diferencial, o qual ajuda a prevenir problemas futuros de oxidação e ferrugem que possam existir.

“Todos os produtos são de fácil limpeza, lubrificação e manutenção, facilitando o trabalho do operador e melhorando a performance durante o uso. A família de produtos de poda Jacto pretende atender todo tipo de cliente, pois entendemos da necessidade presente hoje em dia no campo em diferentes tipos de culturas”, conclui o especialista.

Fonte: Revista Cafeicultura

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