O Governo não quer atrapalhar quem produz. Estas foram as palavras iniciais do pronunciamento do Presidente Jair Bolsonaro, na abertura da Agrishow 2019, que contou com a presença do Presidente Fábio Meirelles e de autoridades e representantes de outras entidades realizadoras da mostra. A seguir declarou: estou aqui com emoção e coração e agradeço a Deus por estar vivo. Bolsonaro afirmou que o Governo não quer atrapalhar quem produz e que a Agrishow é o verdadeiro estande do agronegócio brasileiro. Disse que o agronegócio é um dos setores da economia que dá certo.
Declarou que, ao contrário de um governo que fazia viés ideológico “temos, agora, oportunidade impar de mudar os destinos da NAÇÃO. Hoje, os nossos ministros conversam entre sí”.
Garantiu que está “tirando o Estado do cangote de quem produz e investe”. Afirmou que esta fazendo “uma limpa no Ibama e no ICMBio” e cobrou que a fiscalização seja feita com mais orientação ao produtor rural. “Tem que fazer fiscalização, mas o homem do campo tem de ter o prazer de receber o fiscal e, em um primeiro momento, ser orientado”.
Bolsonaro reafirmou que pretende que a BR-163 seja completada, no trecho paraense até Miritituba (PA), ainda em 2019. Outra obra anunciada por ele é a construção no aeródromo do Campo de Marte do maior colégio militar do Brasil.
O presidente disse que seguirá para a China e que a viagem servirá, na opinião dele, para tirar “a imagem criada pela mídia, de que sou inimigo deles”. E anunciou investimentos de um bilhão para o agronegócio e um bilhão para o seguro rural.
Disse ainda ser necessário levar segurança ao campo e que o produtor rural poderá usar arma de fogo em todo o perímetro da sua propriedade.
A Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, na abertura da feira, disse que o Governo Bolsonaro tem sabedoria e que mudou a história do País ao fazer com que agricultura e meio ambiente convivam em harmonia. “Esse governo trabalha afinado. Enfim, temos um time”. Declarou que a Índia abriu mercado para o frango brasileiro e que irá à China, Japão e Vietnã, visando abrir mercados para o agronegócio brasileiro.