Gigante de agroquímicos rebate pedido da AGU.

A Syngenta destacou que os órgãos reguladores mencionados aprovaram a formulação.

A Syngenta Proteção de Cultivos, em resposta à ação movida pela Advocacia-Geral da União (AGU), apresentou seus argumentos e evidências, garantindo a segurança e a integridade ambiental de seu produto, ENGEO PLENO. 

“Syngenta Proteção de Cultivos, diante da ação movida pela AGU, apresentou ao juiz seus argumentos, bem como a comprovação da inexistência de qualquer tipo de risco ou dano ambiental decorrente da situação descrita. Demonstrando, ainda, que os próprios órgãos responsáveis pela avaliação e registro de defensivos agrícolas – MAPA, ANVISA e o próprio Ibama – recentemente aprovaram a nova formulação do produto ENGEO PLENO, considerando os níveis de BRONOPOL encontrados nas formulações citadas na ação da AGU”, disse.

Syngenta destacou que os órgãos reguladores mencionados aprovaram recentemente a nova formulação do ENGEO PLENO, validando a segurança dos níveis de BRONOPOL citados na ação da AGU. Essa aprovação reforça os rigorosos processos de avaliação e aprovação pelos quais o ENGEO PLENO passou conforme os padrões regulatórios brasileiros.

Além disso, Syngenta questiona as ações legais atuais da AGU, mencionando diálogos construtivos anteriores com o Ibama que resultaram em uma conciliação formal endossada pelo órgão regulador. Esse enfoque colaborativo destaca o compromisso da Syngenta com a transparência e o cumprimento das regulamentações ambientais.

A empresa também afirma ter adotado todas as medidas necessárias em resposta às conclusões da inspeção do Ibama em 2021. Isso inclui auditorias internas e externas, melhorias procedimentais e reforços nos sistemas, eliminando eficazmente quaisquer potenciais problemas identificados durante a inspeção.

“A Syngenta afirma, ainda, que todas as medidas cabíveis foram tomadas pela empresa diante do ocorrido, incluindo a realização de auditorias externas e internas, implementação de diversas melhorias processuais e de sistema, eliminando qualquer possibilidade de falha da natureza que havia sido apontada na fiscalização do Ibama, ocorrida em 2021”, conclui.

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