A bolsa de N.Y. finalizou a segunda-feira com forte alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +7,50 fechando com +6,50 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 1.540,00 | R$1.460,00 | Contrato ny | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 1.540,00 | R$1.460,00 | Março/2022 | 249,85 | +6,50 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 1.490,00 | R$1.440,00 | Maio/2022 | 248,80 | +6,40 | |
Cerrado | R$ 1.540,00 | R$1.460,00 | Julho/2022 | 247,15 | +6,10 | |
Bahiano | R$ 1.490,00 | R$1.440,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
FUT 2022 6/7 15% cat Set | R$1.550,00 | R$1.500,00 | Março/2022 | 292,00 | +5,70 | |
FUT 2023 6/7 15% cat Set | R$1.630,00 | R$1.590,00 | Maio/2022 | 289,00 | +11,15 | |
Dólar Comercial: | R$ 5,6898 |
A moeda norte-americana subiu 0,13%, a R$ 5,6898. Nesta semana, as atenções dos investidores seguem voltadas também para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reúne nos próximos dias 7 e 8 de dezembro para deliberar sobre a taxa básica de juros. A expectativa é de novo acréscimo de 1,50 ponto percentual (o que levaria a Selic para 9,25% ao ano). Juros mais altos encareceriam o custo de apostas na alta do dólar contra o real, movimento que tenderia a beneficiar a moeda brasileira.
A semana começou com valorização expressiva para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Com valorização de 2,67%, os contratos se aproximam de 250 cents/lbp com base em fundamentos que seguem sólidos para o café: condição climática, oferta restrita e problemas logísticos.
“Os preços do café na segunda-feira subiram para novas máximas de 10 anos e fecharam em forte alta devido às preocupações com a oferta global”, destacou a análise do site internacional Barchart. Ainda de acordo com a publicação, mais uma vez os preços tiveram suporte nas chuvas irregulares do Brasil.
“A Somar Meteorologia informou nesta segunda-feira que Minas Gerais, região que responde por cerca de 30% da safra de café arábica do Brasil, recebeu 25,5 mm de chuva ou apenas 39% da média histórica na semana passada”, acrescenta.